Tempos modernos e distopias
Se deixarem de ser ambientes interessantes às companhias abertas contemporâneas, os mercados secundários correm o risco de não darem mais conta de sua função de viabilizar o financiamento público da atividade empresarial
Aline Menezes é General Counsel do Grupo UBS para Brasil e América Latina e integrante do Conselho de Autorregulação da BSM – Supervisão de Mercados (BSM)
Se deixarem de ser ambientes interessantes às companhias abertas contemporâneas, os mercados secundários correm o risco de não darem mais conta de sua função de viabilizar o financiamento público da atividade empresarial
Seria o fornecimento habitual de liquidez um elemento caracterizador da atuação dos intermediários? Para o regulador norte-americano, sim, e a partir de agora o investidor que atue dessa forma terá que se submeter a registro
À luz da decisão da CVM de retomar os estudos para estender o mecanismo de ressarcimento ao investidor, vale refletir sobre o papel deste tipo de arranjo no mercado de capitais
SEC prevê D+1 já em 2024, e o tema avança na Europa. Mas o movimento não ocorrerá sem riscos
Propostas podem vir a alterar a estrutura de mercado de maneira figadal e, pela primeira vez, ponderam ojeriza ao risco de seleção adversa que permeia os sistemas de negociação
Faz sentido limitar a participação de pessoas autorizadas a operar no capital social de entidades administradoras de mercado?
Que forma tomarão nossos mercados secundários como consequência das escolhas feitas pela Resolução 135?
A possibilidade de existirem alternativas ao livro central provoca inevitável impacto nos preços dos ativos
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