A indústria de gestão de ativos do Reino Unido não está suficientemente preparada para se resguardar contra o uso de informação privilegiada. A conclusão é da Financial Conduct Authority (FCA). Uma pesquisa do regulador revela que apenas um pequeno número de gestoras, entre as pesquisadas, possui controles ditos “abrangentes” para evitar abusos de mercado.
Enquanto as gestoras são boas em identificar fontes formais de informação privilegiada — um vazamento pode ocorrer, por exemplo, quando os bancos conversam com os gestores durante o roadshow de uma oferta — e estabelecer controles, elas são menos rigorosas sobre sondagens casuais de seus empregados a respeito de potenciais negócios, diz a FCA.
“As empresas precisam prestar mais atenção à possibilidade de receber informação privilegiada durante todo o processo de investimento e tomar medidas para gerir esse risco”, alerta a autoridade britânica. “As gestoras também devem melhorar a eficácia da vigilância no pós-negociação. Apenas uma minoria tinha controles apropriados nessa etapa.”
Advogados acreditam que as constatações devem levar a Financial Conduct Authority a aumentar a imposição de penas sobre as gestoras. Essa indústria gere um patrimônio de £ 5 trilhões no Reino Unido.
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