A bolha estourou?

O ano começou agitado no setor de ensino. O ajuste fiscal promovido pelo governo acabou fazendo as empresas de educação receberem menos do que esperavam do programa de financiamento estatal, o Fies. Para completar o caos, em 18 de março, o ministro da educação Cid Gomes pediu demissão após um bate-boca com deputados, no Congresso.
No que se refere às companhias listadas em bolsa, como Estácio de Sá e Kroton, o período é de oscilação no preço das ações. Há quem compare a situação ao pesadelo vivido pelo setor imobiliário anos atrás. “Todo mundo falava da bolha das construtoras e não está enxergando o óbvio: a bolha do setor educacional estourou”, disse um usuário na rede social GuiaInvest, específica para investidores. Há quem discorde.Os mais otimistas acreditam que as empresas de ensino conseguirão encontrar soluções de financiamento no setor privado e em breve superarão a crise.

Link: bit.ly/1Chh5Za


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