A Índia tem, desde 2013, uma nova lei societária. E, em abril último, ganhou também um novo código de governança corporativa, elaborado pela Securities and Exchange Board of India (Sebi), reguladora local. Em comum, os dois documentos pedem que o conselho seja formado por, pelo menos, um terço de membros independentes. O problema é que as companhias indianas vêm enfrentando dificuldades para achar esses profissionais.
Ao jornal indiano Business Standard, Upendra Kumar Sinha, presidente da Sebi, se mostrou pouco tolerante às reclamações. Disse ser difícil compreender que, em um país com mais de 1 bilhão de pessoas, as empresas não consigam encontrar algumas centenas de conselheiros independentes.
A questão é que alguns candidatos a essas vagas estariam reticentes em aceitá-las. Eles temem enfrentar problemas no futuro: a lei societária indiana impõe rigorosas penas a conselheiros que não cumprem seus deveres. De acordo com a lei e o código da Sebi, cabe aos independentes defenderem o interesse dos minoritários e de outros stakeholders.
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