A HRT não tem mais poison pill. No dia 24 de junho, os acionistas da petroleira decidiram, por maioria, excluir o artigo 44 do estatuto social. O dispositivo previa que qualquer acionista que acumulasse fatia igual ou superior a 20% das ações fosse obrigado a realizar uma OPA para os demais sócios. A retirada da pílula favorece diretamente a JG Petrochen Participações, do empresário Nelson Tanure. Dona de 19,24% do capital, a empresa teria de arcar com a OPA caso comprasse mais ações. O minoritário Renzo Bernardi recorreu à CVM para tentar impedir a JG de votar na assembleia. Na visão do investidor, ela é a maior beneficiária da exclusão da pílula de veneno. A autarquia não cravou um parecer, mas deu o alerta: a própria JG deveria avaliar se era o caso de renunciar ao voto por conflito de interesses.
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